Wednesday, November 5, 2008

Todas as Noites

Nas linhas escritas um ano atrás apareceram os sonhos sob a forma de uma curiosidade.
Acho que sempre gostei do inexplicável, da fantasia e místico, é claro que esses elementos sempre bateram de frente no muro de uma rígida racionalidade. Talvez certas partes de mim tenham ficado orfas deste muro.
Seja na procura de uma maneira de viver um filme como quem sonha um sonho, vívido.
Seja na tentativa de aprender a cura que vai contra tudo o que me é concebível.

Acho piada ao atempado subconscicente.
Quando do seu saco de truques traz a descoberto reflexos datados.
Quando dos nossos ternos segredos, baralha e volta a dar.

Hoje sonhei outra vez.
Ontem também sonhei.
Nao me lembro do último dia sem sonhos e nao me lembro dos sonhos do último dia.
Hoje lembro-me que sonhei com A C
Doce imaginacao repetida.





(Estou a a tentar dar uma dica ao meu subconsciente para incluir uma banda sonora na proxima aventura onírica)